14 de set. de 2017
11 de set. de 2017
Pernilongo, o Melhor Inimigo do Homem (Padre Léo)
“Antigamente eu ficava encasquetado com os pernilongos. Eu fiz um longo estudo. Eu tinha chegado à conclusão de que o pernilongo era o único ser no planeta criado pelo encardido. Ele consegue atazanar a minha vida. Eles têm tanta raiva de mim que fazem reunião para descobrir quais as áreas de meu corpo que irão atacar. Então cheguei a uma conclusão:
O pernilongo foi um bicho criado pelo encardido… Além de atazanar a gente, chama os seus colegas. Além de ser criado pelo encardido tinha toda a desobediência dele, não ia embora, nem em nome de Jesus. Mas os meus estudos se aprofundaram e começou uma dúvida teológica:
21 de jan. de 2017
Influência da Virgem Maria na vida da Igreja
1. Desejamos, antes de mais,
deter-nos a considerar brevemente alguns aspectos significativos da
personalidade de Maria, que oferecem a cada fiel indicações preciosas para
acolher e realizar plenamente a própria vocação.
Maria precedeu-nos na via da fé:
crendo na mensagem do anjo, ela é a primeira a acolher, e de modo perfeito, o
mistério da Encarnação (cf. Redemptoris Mater, 13). O seu itinerário de crente
inicia ainda antes do princípio da maternidade divina e desenvolve”se e
aprofunda”se durante toda a sua experiência terrena. É audaz a sua fé, que na
Anunciação crê no humanamente impossível e em Caná impele Jesus a realizar o
primeiro milagre, provocando a manifestação dos seus poderes messiânicos (cf.
Jo. 2,1″5).
Maria educa os cristãos a viverem a
fé como caminho empenhativo e envolvente, que, em todas as épocas e situações
da vida, requer audácia e perseverança constante.
Por que Deus escolheu Maria para ser a Mãe de Jesus, nosso salvador?
Vamos meditar um minuto sobre a humildade e a
fortaleza de Maria?
O Papa Paulo VI, em uma bela inspiração, disse um
dia que “se não compreendermos o mistério de Maria não podemos compreender o
mistério de Cristo”. De fato, Jesus e Maria são dois mistérios inseparáveis.
Muitos teólogos perguntaram por que foi Ela, e não
outra mulher, a escolhida de Deus para ser a Mãe do seu Filho humanado. Ela
mesma responde no Magnificat – “Ele olhou para a humildade de sua serva, por
isso todas as gerações me chamarão de bem-aventurada”” (Lc 1,48).
SANTA INÊZ
Virgem e mártir, Santa Inês se
deixou transformar pelo amor de Deus que é santo
Seu nome vem do grego, que significa pura. Ela
pertenceu a uma família romana e, segundo os costumes do seu tempo, foi cuidada
por uma aia (uma babá) que só a deixaria após o casamento.
Santa Inês tinha cerca de 12 anos quando um
pretendente se aproximou dela; segundo a tradição, era filho do prefeito de
Roma e estava encantado pela beleza física de Inês. Mas sua beleza principal é
aquela que não passa: a comunhão com Deus. De maneira secreta, ela tinha feito
uma descoberta vocacional, era chamada a ser uma das virgens consagradas do
Senhor; e fez este compromisso.
O jovem não sabia e, diante de tantas
propostas, ela sempre dizia ‘não’. Até que ele denunciou Inês para as
autoridades, porque sob o império de Diocleciano, era correr risco de vida.
Quem renunciasse Jesus ficava com a própria vida; caso contrário, se tornava um
mártir. Foi o que aconteceu com esta jovem de cerca de 12 ou 13 anos.
Tão conhecida e citada pelos santos padres, Santa
Inês é modelo de uma pureza à prova de fogo, pois diante das autoridades e do
imperador, ela se disse cristã. Eles começaram pelo diálogo, depois as diversas
ameaças com fogo e tortura, mas em nada ela renunciava o seu Divino Esposo. Até
que pegaram-na e a levaram para um lugar em Roma próprio da prostituição, mas
ela deixou claro que Jesus Cristo, seu Divino Esposo, não abandona os seus. De
fato, ela não foi manchada pelo pecado.
Auxiliada pelo Espírito Santo, com muita sabedoria,
ela permaneceu fiel ao seu voto e ao seu compromisso; até que as autoridades,
vendo que não podiam vencê-la pela ignorância, mandaram, então, degolar a jovem
cristã. Ela perdeu a cabeça, mas não o coração, que ficou para sempre em
Cristo.
Santa Inês tem uma basílica que foi consagrada a ela
no lugar onde foi enterrada.
Santa Inês, rogai por nós!
A figura do catequista
1. Catequese é tema palpitante. A
comunidade da Igreja está em estado constante de catequese. Uma das figuras
mais importantes na vida de todos os dias de nossas paróquias e dioceses é,
certamente, a do catequista. Aproximamo-nos deles e delas com imenso
reconhecimento e respeito. Crianças, jovens e adultos, na comunidade cristã,
sempre recebem e poderão receber o serviço alegre que lhes é prestado por esses
que chamamos de catequistas. Estes são pessoas imprescindíveis no momento atual
do mundo e da Igreja. Inspirados no Diretório Geral para a Catequese (1997)
queremos elencar alguns tipos de catequistas.
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